Tons neutros, artesanato e minimalismo levado ao expoente máximo. A tendência de design que veio do norte da Europa.
Scandicraft é um estilo de decoração e design de interiores que une o conceito de “escandinavo” ao “artesanal”. Baseia-se no uso de móveis antigos ou restaurados e na presença de elementos como plantas, tecidos naturais e madeira, muita madeira. No artigo de hoje mergulhamos no estilo Scandicraft, nascido nos países nórdicos. Explicamos-te as suas principais características e de que forma podes aplicar este estilo de decoração dentro de casa.
Tons neutros, artesanato e minimalismo levado ao expoente máximo. Esta é a fórmula de sucesso, segundo a revista AD, que publicou reuniu um conjunto de dicas a seguir.
Materiais naturais
Rattan, linho, ou madeira natural são elementos cada vez mais importantes no design de interiores, pois adaptam-se a todos os estilos. Na hora de implementar o Scandicraft, deves apostar neste tipo de elementos naturais, ou seja, deixar a natureza entrar dentro de casa.
Tons nude
Sabemos da influência que a cor traz para qualquer espaço, e quando falamos em estilo escandinavo, a paleta inclui cores quentes como branco, azul, castanho, amarelo ou verde em tons pastéis, pois evocam os mesmos tons da natureza. Se queres um resultado único sem arriscar muito, recomendamos que optes por cores neutras como creme, bege ou mel, os chamados tons nude.
O potencial da cerâmica
O artesanato prevalece nos espaços escandinavos, especialmente a cerâmica em todas as suas formas e cores. Opta por louças de autor, pratos de barro pendurados, tigelas nas prateleiras ou até mesmo pequenas esculturas para ampliar a paleta de cores.
De volta à simplicidade
Scandicraft é a rima perfeita entre decoração e “voltar ao básico” através da simplicidade. Ordem e minimalismo são fundamentais.
Decorar com plantas
Se existe uma forma universal de atrair a natureza para a nossa casa, é através das plantas. No entanto, quando se trata de incorporar plantas na sala de estar, devemos fazê-lo sem esquecer que devemos ter a simplicidade como guia, ou seja, sem enlouquecer. Aqui não procuramos uma selva tailandesa cheia de excessos, mas sim uma casa minimalista onde as plantas estão presentes sem prejudicar o resto do espaço.
[Fonte: www.idealista.pt]
